Sofia criou uma marca de confeitaria artesanal com identidade visual única e começou a vender em feiras locais. Sem registrar a marca, um concorrente registrou antes dela e passou a notificar Sofia para parar de usar o nome. Resultado: além de perder a marca que construiu, Sofia precisou recomeçar do zero.

Lucas desenvolveu um jogo indie com mecânicas inovadoras e compartilhou uma versão demo em fóruns especializados. Sem proteger a propriedade intelectual do projeto, uma empresa estrangeira lançou um game com a mesma dinâmica, capitalizando sobre a ideia. Lucas ficou sem reconhecimento e sem possibilidade de reparação efetiva.

Mariana criou uma coleção autoral inspirada em elementos da cultura brasileira e apresentou suas peças em um desfile local. Sem registro, poucas semanas depois, uma grande rede de fast fashion lançou modelos idênticos. Mariana perdeu a chance de negociar licenciamento e viu sua autoria diluída no mercado.

Rafael, compositor amador, compartilhou suas músicas em plataformas digitais sem qualquer proteção. Um produtor renomado lançou um hit com a mesma melodia, alcançando sucesso nacional, enquanto Rafael permaneceu invisível, sem meios legais eficazes de reivindicar seus direitos.

Clara, uma fotógrafa independente que publicou um ensaio autoral nas redes sociais sem registrá-lo. Poucos meses depois, descobriu que uma grande campanha publicitária havia utilizado imagens idênticas, alegando tratar-se de “inspiração”, e Clara não conseguiu comprovar juridicamente sua autoria.